sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

“Desabafo”

Hoje, como vocês virão a perceber, eu vou fazer uma diferente abordagem para um assunto de que eu gostei especialmente quando me veio a mente há pouco minutos atrás.

Estive pensando no modo como enxergo a vida, no modo como me relaciono com ela, especificamente, e percebi com certo orgulho e satisfação que a minha relação com ela é de certa ingenuidade. Não completa, o que pude constatar com alívio, mas o suficiente para poder afirmar que reajo com surpresa à situações de crueldade.

Quando me refiro a essa ingenuidade, percebo que é no sentido de que quando me relaciono com as pessoas à minha volta, eu tento passar a elas tanta felicidade quanto for possível, ao invés de usar de pessimismos para apagar seus sonhos ou fazê-las infeliz. Não posso negar que carrego sim um pouco desse pessimismo, mas não deixo que este se torne uma erva daninha capaz de preencher meu coração.

E com todos esses pensamentos embaralhados e provavelmente desordenados àqueles que lêem, eu cheguei a uma conclusão: de amo hoje a Vida mais do que amei ontem e bem menos do que amarei amanhã (lembrando que a morte não é a ausência de vida e, sim, um processo importante dentro desta).

Então, para terminar, deixo uma mensagem com que William P. Young nos privilegiou em seu livro “A Cabana”.

Agradeço especialmente a “... todos nós, falhos, que acreditamos que o Amor governa. Levantemos-nos e deixemos que ele brilhe”.



Fernanda Mallmann.