sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

“Desabafo”

Hoje, como vocês virão a perceber, eu vou fazer uma diferente abordagem para um assunto de que eu gostei especialmente quando me veio a mente há pouco minutos atrás.

Estive pensando no modo como enxergo a vida, no modo como me relaciono com ela, especificamente, e percebi com certo orgulho e satisfação que a minha relação com ela é de certa ingenuidade. Não completa, o que pude constatar com alívio, mas o suficiente para poder afirmar que reajo com surpresa à situações de crueldade.

Quando me refiro a essa ingenuidade, percebo que é no sentido de que quando me relaciono com as pessoas à minha volta, eu tento passar a elas tanta felicidade quanto for possível, ao invés de usar de pessimismos para apagar seus sonhos ou fazê-las infeliz. Não posso negar que carrego sim um pouco desse pessimismo, mas não deixo que este se torne uma erva daninha capaz de preencher meu coração.

E com todos esses pensamentos embaralhados e provavelmente desordenados àqueles que lêem, eu cheguei a uma conclusão: de amo hoje a Vida mais do que amei ontem e bem menos do que amarei amanhã (lembrando que a morte não é a ausência de vida e, sim, um processo importante dentro desta).

Então, para terminar, deixo uma mensagem com que William P. Young nos privilegiou em seu livro “A Cabana”.

Agradeço especialmente a “... todos nós, falhos, que acreditamos que o Amor governa. Levantemos-nos e deixemos que ele brilhe”.



Fernanda Mallmann.

3 comentários:

- disse...

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- disse...

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Todas as minhas palavras aqui ditas, são parte do testemunho de uma expectadora privilegiada, que já viu muito de você nas pequenas coisas, e que conhece faces suas que você pode até não suspeitar, mas que não desiste de descobrir sempre mais, sempre um pouquinho mais. O engraçado sobre quem já te conhece e vem aqui, ler o que você tem a dizer, é que já conhece a pessoa que você é por trás dessas linhas e mesmo assim, essas linhas ainda dizem tanto mais sobre você.
Eu posso falar aqui num discurso sem fim, por isso se estiver cansada busque um café primeiro ok? :) O que me encanta na tua ingenuidade é que ela é, por si só, genuína. Não é nenhum pretensão sua, nenhuma mentira, nenhuma falsa propaganda, ela é sólida de uma forma não entediante, mas divertida, com traços de malicia, com traços de mau-humor, com traços de quem é o que é, sem meias-verdades.
E eu amo muito tudo isso.

“... todos nós, falhos, que acreditamos que o Amor governa. Levantemos-nos e deixemos que ele brilhe”.
E como sempre, você está sempre lá, de pé.

Francisco Mallmann disse...

Fer, prima linda...
Eu realmente fico feliz em descubrir que você tem um refúgio! Assim, posso sempre vir aqui saber mais um pouquinho sobre você, sua concepção das coisas e do mundo!
Você com toda certeza do mundo, sempre me passa e me passou coisas muito positivas, desde um sorriso até uma palavra carinhosa!
É ótimo estar ao seu lado!
Fico feliz em te ter ao meu lado, sweet!
Boa Sorte com o seuu blog!
Beijos.